O time entra em campo. Ao fundo, as bandeiras tremulando e o pó de arroz encobrindo a torcida ao som de um canto forte e bonito. Há 28 anos o sentimento é o mesmo quando vivo esse momento. A emoção é a mesma que sentia com 10 anos de idade. E vai ser a mesma daqui a 10, 30, 50 anos. Ter uma paixão que te acompanha do primeiro ao último dia de vida é um verdadeiro privilégio. Feliz daquele que tem um clube no coração. (Natália Lacerda)
“Haja o que houver/onde quer que eu vá/ comigo vou levar as cores que herdei/verde, branco e grená”.
2 comentários:
Lindo, Natália!!
Quando o Fluminense entra em campo, todo o resto vai para segundo plano. Até o apito final do árbitro, nada mais importa. O mundo é o Fluminense. O Fluminense é o mundo...
Obrigada, PC!
Seu comentário me lembrou uma passagem de um documentário feito em homenagem aos 100 anos do Flu. Em um momento dentro do maracanã antes de um jogo do Flu, o Dado Villa-Lobos disse algo do tipo "quando estou aqui dentro, o mundo fica lá fora".
E é isso mesmo.
Saudações tricolores!
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