"Que amor é este?
Invadindo o meu peito
Que o Flu
me faz sentir
Que amor é este?
Percorrendo minhas veias
E que leva este time
Lá pra dentro do meu ser
Que amor é este?
colorido em tricolor
maior que alegria
maior que uma dor
Que amor é este?
que me dá taquicardia
me deixa de mão fria
acelera muito mais minha paixão
Que amor é este?
estampado neste manto
verde, vermelho e branco
a cor do meu coração
Que amor é este?
meu Deus,
maior que minha razão
maior que minha própria existência
Pois se hj eu morresse
amanhã certamente renasceria
mais uma vez FLUMINENSE"
(Francisco de Almeida - Bar do Chico em Tabuazeiro- Vitória-ES - 25-05-2009)
PS: Obrigada ao amigo Edson por ter enviado a poesia.
sábado, 24 de outubro de 2009
terça-feira, 8 de setembro de 2009
"Sou Fluminense desde antes de nascer. Fui Fluminense ontem, cansado, sofrido, feliz e triste por uma questão de segundos. Sou Fluminense hoje, abatido, traído pelo destino, mas orgulhoso do manto que visto. Serei Fluminense mesmo depois de morrer, como Nelson, como Mario Lago, como Careca. Seria Fluminense mesmo se não existisse, como o Gravatinha". (Autor desconhecido)
Blocos de amor maciço
"O Fluminense é um mega clube, uma vez que através dos tempos tem sido sistematicamente profanado, saqueado e vilipendiado, mas mesmo assim resiste a todos os ataques e a todas as intempéries, pois foi forjado com blocos de amor maciço". (Jamir)
"Eu estive na Terceira Divisão. E na Segunda também. Mas a minha torcida era apaixonada demais pra me abandonar neste momento. Eu estive no topo da América, e a mesma torcida (que não tinha desistido em momento algum) me apoiou. E mesmo perdendo, ela não deixou de me amar. E se o 'monstro' do Rebaixamento bater em minha porta de novo, minha torcida estará lá gritando que sou o 'Eterno Campeão', e que 'pra sempre vai me amar'. Eu desbanquei grandes times com o apoio incondicional desses 'enlouquecidos', que me acompanham segundo a segundo, chute a chute, gol a gol. Vibram, choram, amam. Ilustres 'apaixonados' já disseram que eu tenho 'Vocação pra Eternidade', que 'tudo passa, mas o Tricolor nunca passará'. E, acima de tudo, eles tem ORGULHO de vestir a minha camisa. A 'das três cores que traduzem tradição'.
Prazer, Fluminense Football Club".
(Autor desconhecido)
Prazer, Fluminense Football Club".
(Autor desconhecido)
domingo, 14 de junho de 2009
"Centenário de uma paixão"
"Já vos disse: somos campeões natos assim como um rei nasce rei. Um rei já o é de berço." (Nelson Rodrigues)
"Fiquei dois anos e oito meses no Batalhão dos Guardas e esse jogo eu ouvi através do rádio do X13, minha cela era X4. Nesse momento, nessa vitória do Fluminense, eu estava completamente livre. Até nisso, quero dizer, até na cadeia o Fluminense foi importantíssimo." (Nelson Rodrigues Filho)
"Eu não deixo de pensar e sentir o Fluminense todos os dias." (Fausto Fawcett)
"Quem olha para o nosso passado, quem examina a nossa história, tem que chegar honestamente a uma conclusão fatal: o Fluminense deve ser o primeiro em tudo, particularmente, no futebol." (Nelson Rodrigues)
"Eu disse para a minha mulher "eu vou fugir e vou para o jogo". Ela disse "tá maluco? No dia do seu casamento?" Mas eu saí pela porta dos fundos durante a festa. Meu sogro nunca me perdoou. E fui ver o jogo do Fluminense." (Hugo Carvana)
* Depoimentos retirados do filme "Centenário de uma paixão".
"Fiquei dois anos e oito meses no Batalhão dos Guardas e esse jogo eu ouvi através do rádio do X13, minha cela era X4. Nesse momento, nessa vitória do Fluminense, eu estava completamente livre. Até nisso, quero dizer, até na cadeia o Fluminense foi importantíssimo." (Nelson Rodrigues Filho)
"Eu não deixo de pensar e sentir o Fluminense todos os dias." (Fausto Fawcett)
"Quem olha para o nosso passado, quem examina a nossa história, tem que chegar honestamente a uma conclusão fatal: o Fluminense deve ser o primeiro em tudo, particularmente, no futebol." (Nelson Rodrigues)
"Eu disse para a minha mulher "eu vou fugir e vou para o jogo". Ela disse "tá maluco? No dia do seu casamento?" Mas eu saí pela porta dos fundos durante a festa. Meu sogro nunca me perdoou. E fui ver o jogo do Fluminense." (Hugo Carvana)
* Depoimentos retirados do filme "Centenário de uma paixão".
terça-feira, 12 de maio de 2009
Os 90 anos do estádio tricolor
Ontem, um dos berços do futebol brasileiro completou 90 anos.
Vale a pena ver o emocionante vídeo feito pelo Sportv.
http://www.youtube.com/watch?v=lxuQMgckhB4
Vale a pena ver o emocionante vídeo feito pelo Sportv.
http://www.youtube.com/watch?v=lxuQMgckhB4
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Ah, O Primeiro Clássico
"Eu estou imaginando o campo, as duas torcidas e os times. Mas para visualizar a partida temos de inseri-la no velho Rio, o Rio machadiano, o Rio que era uma abundante paisagem de gordas.
Na "belle époque", as mulheres iam para o futebol como se fossem para uma recepção no Itamarati. E elas demaiavam, vejam vocês, ainda tinham ataques. De vezem quando, faço a mim mesmo esta pergunta:- "Há quanto tempo não vejo uma mulher com ataque? "Elas matam e se matam, elas se atiram do sétimo andar, elas devoram um tubo de comprimidos. Mas não têm ataques, nem desmaiam. Ah, naquele tempo era lindo "ser histérica". E no futebol, quando entrava um gol, as mulheres desfaleciam, pareciam morrer em estertores. Os homens achavam sublime.
O primeiro Fla-Flu não era Fla-Flu. Só muito mais tarde é que Mário Filho inventou e promoveu a abreviação. O Flamengo fez tudo, tudo para ganhar este primeiro jogo. Outro dia, conversei com um velho torcedor, mais velho que o século. E ele, falando fino e baixinho (como uma criança que baixa num tenda espírita), contou o que foi o nascimento do maior clássico do futebol brasileiro. O Flamengo era o time campeão do Fluminense, sem Oswaldo Gomes.
Parece que na partida o futebol era um detalhe irrelevante ou mesmo nulo. Os dois times davam a sensação de que jogavam de navalha na liga. E, no entanto, houve um cínico e deslavado milagre: - ninguém saiu de maca, ninguém saiu de rabecão. Mas nunca se vira, em campo de futebol, ferocidade tamanha. E o Fluminense venceu.
Vejam como, histórica e psicologicamente, esse primeiro resultado seria decisivo. Se o FIamengo tivesse ganho, a rivalidade morreria, ali, de estalo. Mas a vitória tricolor gravou-se na carne e na alma flamengas.
E sempre que os dois se encontram, é como se o fizessem pela primeira vez".
(Nelson Rodrigues)
Na "belle époque", as mulheres iam para o futebol como se fossem para uma recepção no Itamarati. E elas demaiavam, vejam vocês, ainda tinham ataques. De vezem quando, faço a mim mesmo esta pergunta:- "Há quanto tempo não vejo uma mulher com ataque? "Elas matam e se matam, elas se atiram do sétimo andar, elas devoram um tubo de comprimidos. Mas não têm ataques, nem desmaiam. Ah, naquele tempo era lindo "ser histérica". E no futebol, quando entrava um gol, as mulheres desfaleciam, pareciam morrer em estertores. Os homens achavam sublime.
O primeiro Fla-Flu não era Fla-Flu. Só muito mais tarde é que Mário Filho inventou e promoveu a abreviação. O Flamengo fez tudo, tudo para ganhar este primeiro jogo. Outro dia, conversei com um velho torcedor, mais velho que o século. E ele, falando fino e baixinho (como uma criança que baixa num tenda espírita), contou o que foi o nascimento do maior clássico do futebol brasileiro. O Flamengo era o time campeão do Fluminense, sem Oswaldo Gomes.
Parece que na partida o futebol era um detalhe irrelevante ou mesmo nulo. Os dois times davam a sensação de que jogavam de navalha na liga. E, no entanto, houve um cínico e deslavado milagre: - ninguém saiu de maca, ninguém saiu de rabecão. Mas nunca se vira, em campo de futebol, ferocidade tamanha. E o Fluminense venceu.
Vejam como, histórica e psicologicamente, esse primeiro resultado seria decisivo. Se o FIamengo tivesse ganho, a rivalidade morreria, ali, de estalo. Mas a vitória tricolor gravou-se na carne e na alma flamengas.
E sempre que os dois se encontram, é como se o fizessem pela primeira vez".
(Nelson Rodrigues)
sábado, 4 de abril de 2009
"Laranjeiras Imortais"
“O Fluminense é a impessoalidade que mais amo na vida. Acima do Fluminense na minha escala de amor, só pessoas, e mesmo assim pessoas que em nossas vidas possam durar para sempre: pai e mãe, irmãos e filhos – ah, e Deus, e bom não esquecer!
Sempre alimentei a fantasia de um dia o Fluminense se transformar numa pessoa. Assim acontecendo, eu olharia direto em seus olhos e lhe diria: “Você faz idéia do quanto eu te amo?” (Trecho do livro "Laranjeiras Imortais" de Marcelo Meira).
Retirado do blog do Pitanga: http://pitangaflu.blogspot.com/2008/12/13-frases-do-tricolor-marcelo-meira.html
Sempre alimentei a fantasia de um dia o Fluminense se transformar numa pessoa. Assim acontecendo, eu olharia direto em seus olhos e lhe diria: “Você faz idéia do quanto eu te amo?” (Trecho do livro "Laranjeiras Imortais" de Marcelo Meira).
Retirado do blog do Pitanga: http://pitangaflu.blogspot.com/2008/12/13-frases-do-tricolor-marcelo-meira.html
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Outras frases
"Tricolor pela poesia, Tricolor pela beleza das cores, Tricolor pelo verde das matas, pelo branco das nuvens, pelo vinho, a cor do amor! Fluminense é isso, é amor, amor pelo Futebol, amor pela nação! Tricolor SOU, Tricolor SEREI, até o fim da minha vida!" (Gilberto Gil)
"Quero comandar o time do Fluminense pelo menos uma vez, para poder voltar a sentir aquele arrepio e aquela emoção que tomavam conta de mim cada vez que pisava no gramado e via aquele mar tricolor na arquibancada a me transmitir força e segurança. Graças à torcida, nunca entrei desmotivado. Ter sido escolhido para a seleção de todos os tempos do Flu é para mim um novo campeonato, uma honra enorme, estou até arrepiado...Evoluí e morrerei Tricolor. Com muito orgulho". (Ricardo Gomes, que acabou realizando o seu sonho)
"Quinta à tarde o Brasil mais jovem entendeu o que é o Fluminense. E o Brasil mais velho lembrou quem era o Fluminense". ( Sidney Garambone, referindo-se às comemorações no dia seguinte ao titulo da Copa do Brasil).
"Quero comandar o time do Fluminense pelo menos uma vez, para poder voltar a sentir aquele arrepio e aquela emoção que tomavam conta de mim cada vez que pisava no gramado e via aquele mar tricolor na arquibancada a me transmitir força e segurança. Graças à torcida, nunca entrei desmotivado. Ter sido escolhido para a seleção de todos os tempos do Flu é para mim um novo campeonato, uma honra enorme, estou até arrepiado...Evoluí e morrerei Tricolor. Com muito orgulho". (Ricardo Gomes, que acabou realizando o seu sonho)
"Quinta à tarde o Brasil mais jovem entendeu o que é o Fluminense. E o Brasil mais velho lembrou quem era o Fluminense". ( Sidney Garambone, referindo-se às comemorações no dia seguinte ao titulo da Copa do Brasil).
A voz que lateja
"O Fluminense cai pra Terceira Divisão. Dito assim, em breve oração, soa como um fiapo de conversa. Papo de segunda-feira chuvosa. Pra chatear tricolor, os irônicos dizem que, felizmente, não existe a Quarta Divisão.
Mal se dão conta de que o desterro de um grande clube não é um martírio solitário. Por tabela, atinge todo mundo. O Flamengo nunca seria o mesmo se não tivesse a fustigá-lo o tenaz fervor do Fluminense. Os dois criaram, juntos, um dos maiores mitos do futebol brasileiro que é o Fla-Flu. Nelson Rodrigues dizia que há um parentesco óbvio entre o Fla e o Flu. Seriam os irmãos Karamazov do futebol. Amor e ódio.Eu, por mim, vivi uma juventude atormentada pelo "frisson" dos jogos entre Botafogo e Fluminense. Era o chamado "clássico vovô". A manchete dos jornais exaltava cada batalha entre os dois mais antigos rivais do futebol carioca. O Fluminense era um pesadelo na vida dos outros times. Tinha mais títulos. Tinha mais nobreza. Os outros tinham escudo. O Fluminense tinha brasão.
Por favor, não queiram ver no flagelo do Fluminense apenas um time de futebol agonizando às portas do inferno. Estamos vendo consumir-se nas chamas de um longo martírio muito mais que uma simples equipe. São centenas de troféus. São vitrais de três cores mágicas a filtrar a luz de tantas glórias. O Fluminense é um hino. É um sonho de menino.
Mário Lago diz que há muito tempo o Fluminense saiu de suas cogitações existenciais. Do alto de seus oitenta anos, tem todo o direito de ignorar o presente do clube. O tempo passado enche de glórias seu bravo coração tricolor. O Carlinhos é que não tem. O Carlinhos, um garoto de 14 anos, ainda tem muito que palpitar, coração na mão, por seu clube tantas vezes campeão. O Fluminense precisa de seu amor. Mesmo que, agora, Carlinhos não tenha coragem de aparecer no colégio vestido com a camisa do Fluminense.
Bem que ele podia mudar de colégio. Chegaria lá, cara nova, metido no uniforme do Vasco da Gama, que é o time da moda no Rio. Carlinhos seria até festejado.
Mário Filho dizia que é mais fácil mudar de mulher que mudar de clube.Pois é esse o caso do Carlinhos. Ele não tem duas caras. Nasceu Fluminense e Fluminense há de morrer.
Pois é pensando no Carlinhos que escrevo sobre o drama do clube tricolor.
Se o Fluminense acabasse, de vez, o mundo ficaria sem graça pro Carlinhos.
Ele não pode, nem quer virar Flamengo, nem Botafogo, nem Vasco. O sentimento clubístico é mais forte que o sentimento patriótico. A criança descobre o clube do coração antes de descobrir a própria pátria. Carlinhos aprendeu a cantar o hino do Fluminense muito antes de aprender a cantar o Hino Nacional. Antes de ouvir falar em Brasil, Carlinhos já ouvia o pai repetir, dia e noite, debruçado no berço: Flu-mi-nen-se! Essa é a voz que lateja nas entranhas de Carlinhos.
O Fluminense é hoje uma paixão golpeada no coração de Carlinhos".
(Armando Nogueira)
Mal se dão conta de que o desterro de um grande clube não é um martírio solitário. Por tabela, atinge todo mundo. O Flamengo nunca seria o mesmo se não tivesse a fustigá-lo o tenaz fervor do Fluminense. Os dois criaram, juntos, um dos maiores mitos do futebol brasileiro que é o Fla-Flu. Nelson Rodrigues dizia que há um parentesco óbvio entre o Fla e o Flu. Seriam os irmãos Karamazov do futebol. Amor e ódio.Eu, por mim, vivi uma juventude atormentada pelo "frisson" dos jogos entre Botafogo e Fluminense. Era o chamado "clássico vovô". A manchete dos jornais exaltava cada batalha entre os dois mais antigos rivais do futebol carioca. O Fluminense era um pesadelo na vida dos outros times. Tinha mais títulos. Tinha mais nobreza. Os outros tinham escudo. O Fluminense tinha brasão.
Por favor, não queiram ver no flagelo do Fluminense apenas um time de futebol agonizando às portas do inferno. Estamos vendo consumir-se nas chamas de um longo martírio muito mais que uma simples equipe. São centenas de troféus. São vitrais de três cores mágicas a filtrar a luz de tantas glórias. O Fluminense é um hino. É um sonho de menino.
Mário Lago diz que há muito tempo o Fluminense saiu de suas cogitações existenciais. Do alto de seus oitenta anos, tem todo o direito de ignorar o presente do clube. O tempo passado enche de glórias seu bravo coração tricolor. O Carlinhos é que não tem. O Carlinhos, um garoto de 14 anos, ainda tem muito que palpitar, coração na mão, por seu clube tantas vezes campeão. O Fluminense precisa de seu amor. Mesmo que, agora, Carlinhos não tenha coragem de aparecer no colégio vestido com a camisa do Fluminense.
Bem que ele podia mudar de colégio. Chegaria lá, cara nova, metido no uniforme do Vasco da Gama, que é o time da moda no Rio. Carlinhos seria até festejado.
Mário Filho dizia que é mais fácil mudar de mulher que mudar de clube.Pois é esse o caso do Carlinhos. Ele não tem duas caras. Nasceu Fluminense e Fluminense há de morrer.
Pois é pensando no Carlinhos que escrevo sobre o drama do clube tricolor.
Se o Fluminense acabasse, de vez, o mundo ficaria sem graça pro Carlinhos.
Ele não pode, nem quer virar Flamengo, nem Botafogo, nem Vasco. O sentimento clubístico é mais forte que o sentimento patriótico. A criança descobre o clube do coração antes de descobrir a própria pátria. Carlinhos aprendeu a cantar o hino do Fluminense muito antes de aprender a cantar o Hino Nacional. Antes de ouvir falar em Brasil, Carlinhos já ouvia o pai repetir, dia e noite, debruçado no berço: Flu-mi-nen-se! Essa é a voz que lateja nas entranhas de Carlinhos.
O Fluminense é hoje uma paixão golpeada no coração de Carlinhos".
(Armando Nogueira)
domingo, 11 de janeiro de 2009
Mais de Nelson Rodrigues
" Se ainda usássemos chapéu teríamos de tirá-lo toda vez que fossemos falar do Fluminense. "
"Não se dá um passo em Álvaro Chaves sem tropeçar numa glória."
" O único tricolor é o Fluminense. Os demais são times de três cores. "
"Pode-se identificar um tricolor entre milhares, entre milhões. Ele se distingue dos demais por uma irradiação específica e deslumbradora."
"Não se dá um passo em Álvaro Chaves sem tropeçar numa glória."
" O único tricolor é o Fluminense. Os demais são times de três cores. "
"Pode-se identificar um tricolor entre milhares, entre milhões. Ele se distingue dos demais por uma irradiação específica e deslumbradora."
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